Sangrámos os dois...
Sangrámos os dois, de tanto nos mutilarmos.
Buracos profundos na pele, aqui e ali
Dor, dor, dor
Cheiro a moribundos, a futuros cadáveres nao mais adiados.
Nao voltaremos a ser luz,
Agora somos apenas corpos despidos, mutilados...
Ainda resta um bago de força
Que poderia ser usado para um último olhar.
Mas nao...
Voltámos a mutilar-nos!
Sagramos os dois...
Sangrámos os dois até à morte.
Nus, brancos, finalmente puros.
Sangrámos os dois...
Buracos profundos na pele, aqui e ali
Dor, dor, dor
Cheiro a moribundos, a futuros cadáveres nao mais adiados.
Nao voltaremos a ser luz,
Agora somos apenas corpos despidos, mutilados...
Ainda resta um bago de força
Que poderia ser usado para um último olhar.
Mas nao...
Voltámos a mutilar-nos!
Sagramos os dois...
Sangrámos os dois até à morte.
Nus, brancos, finalmente puros.
Sangrámos os dois...
2 Comments:
A mutilação será uma arte corporal.Fortes palavras,carregadas de emoção.Até à morte é sempre a sangrar, e é isso que faz querer viver, cada vez mais.
ok: golfinhu2@gmail.com
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