segunda-feira, abril 30, 2007

|

Ricardo...

I'm sick of doubt
Live in the light of certain
South
Cruel bindings.
The servants have the power
Dog-men and their mean women
Pulling poor blankets over
Our sailors

I'm sick of dour faces
Staring at me from the tv
Tower, I want roses in
My garden bower; dig?
Royal babies, rubies
Must now replace aborted
Strangers in the mud
These mutants, blood-meal
For the plant thats plowed.

They are waiting to take us into
The severed garden
Do you know how pale and wanton thrillful
Comes death on a strange hour
Unannounced, unplanned for
Like a scaring over-friendly guest youve
Brought to bed
Death makes angels of us all
And gives us wings
Where we had shoulders
Smooth as ravens
Claws

No more money, no more fancy dress
This other kingdom seems by far the best
Until its other jaw reveals incest
And loose obedience to a vegetable law.

I will not go
Prefer a feast of friends
To the giant family.

Porque a última coisa de que me lembro,é o teu sorriso...até breve...
|

domingo, abril 29, 2007

|

Maxilar Cronológico

Por respeito ao meu grande amigo Groze...está escolhido o titulo do texto abaixo: Maxilar Cronológico.
|

terça-feira, abril 24, 2007

|

(aceito sugestoes para titulos)

Deixamos o Tempo passar com a certeza de que há sempre um amanhã, um outro dia no meio de tantos na nossa vida.Deixamos o Tempo correr, cavalgando tal e qual cavaleiro negro,esquecido e indiferente, na máxima de que o Tempo tudo cura,de que o Tempo ajuda,de que amanhã es alguém diferente.No entanto,esse mesmo Tempo voa,mais depressa do que esperávamos,e no último suspiro ecoam palavras sussuradas ao espaço:"Gostava de te ter dito..." Mas o Tempo nao pára.Não olha pra trás.O cavalo não tem sede,nem fome.Cavalga sem parar.
"Queres-me?"
"Nao,ainda não..."
|

segunda-feira, abril 23, 2007

|

E eis que me olho ao espelho,e a imagem dissipa-se...

|

sexta-feira, abril 20, 2007

|

Fecha a Porta atrás de ti

Vai e fecha a porta atrás de ti.Não te quero mais aqui.Gostava de saber como entraste,não dei por nada.Deves ter-te enfiado por aqui adentro,deves ter ficado à porta a espreitar e quando me encontraste distraída,ZÁS!entraste!Não te quero mais aqui,nem sequer sei se alguma vez quis!Quando te vi na sala,sorri.Servi-te chá e bolos.E tu?O que fazes?Matas-me,mentes-me,iludes-me.No fundo,o que és tu?Nada!Um ser pequenino a brincar no Planeta dos Crescidos.E eu deixei de comer,de beber,de falar,e os meus dias eram apenas nicotina servida em chávenas de café para me manter acordada durante noites a fio a observar o teu sono que parecia tão frágil e inocente.Quando no fundo,roncavas,conspurcado de mentiras.Sai e fecha a porta atrás de ti...Bate com ela, a ver se me interessa...
|